(Estrela é só um incêndio na solidão?)
Era uma vez uma estrela. Não era grande nem pequena, mas brilhava muito porque gostava de rir e cada vez que ria, deixava a lua com ciúme. O riso da estrela era uma coisa muito bonita de se ver, e as pessoas ficavam esperando que ele rasgasse o manto escuro do céu, iluminando os caminhos do mundo. Era um riso quente, quase como um raio de sol. Deixava as pessoas com vontade de escrever poesia e de cantar. E não se acabava nunca, porque sempre começava de novo depois do fim.
Era uma vez uma estrela. Não era grande nem pequena, mas brilhava muito porque gostava de rir e cada vez que ria, deixava a lua com ciúme. O riso da estrela era uma coisa muito bonita de se ver, e as pessoas ficavam esperando que ele rasgasse o manto escuro do céu, iluminando os caminhos do mundo. Era um riso quente, quase como um raio de sol. Deixava as pessoas com vontade de escrever poesia e de cantar. E não se acabava nunca, porque sempre começava de novo depois do fim.
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